terça-feira, 24 de abril de 2012

Atividade 2.6 plano de aula

Curso: Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC (100h)
Unidade 1: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade: 2.6 –Plano de aula - em Dupla
Tutora: Deusiram de Sousa Barros Silva
Turma: A
Cursista:Viviane Junqueira do Carmo Santiago , Genisi Genifera Shneider
Unidade Escolar: Escola Municipal JK
Função que atua: coordenação
Data: 17/04/2012
Plano de aula de ciências (meio ambiente)
1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Escola Municipal JK
Disciplina: Ciências
Ano: 4º 
Prof.Viviane
2. OBJETIVO
Compreender a organização funcional do meio ambiente, caracterizando os componentes da natureza e analisando a diferença entre seres vivos e seres não vivos.
3. OBJETIVOS OPERACIONAIS. (Objetivos Gerais) •Conceituar meio ambiente;
•Distinguir os componentes da natureza;
•Analisar a diferença entre o ser vivo e o ser não-vivo;
4. CONTEÚDOS CONCEITUAIS E ATITUDINAIS ASSOCIADOS: •Conceituais: Meio Ambiente: o ar, a água, o solo, a luz do sol, as plantas e os animais.
•Atitudinais: Interesse pelo conhecimento e pela compreensão dos conteúdos.
5. CONHECIMENTOS PRÉVIOS: •Informações a respeito do ambiente em que o aluno vive.
6. ATIVIDADES: •Projeção em vídeo: Meio Ambiente ( Conscientização ), que será utilizado para iniciar a discussão sobre conceito de meio ambiente que cada aluno possui;
•Dividir a turma em 6 grupos, onde cada grupo ficará responsável por abordar um dos componentes da natureza (ar, água, solo, luz do sol, plantas e animais) explicando sua importância na vida dos seres vivos.
•Desenhar o meio ambiente em que o aluno vive;
•Exposição de cartazes elaborados pelos alunos retratando os seres vivos e não vivos;
•Proposição de exercício no livro didático;
•Para encerrar será feita uma revisão de tudo o que foi discutido e visto nesta aula;
7. RECURSOS: •Livro didático, cartolina, piloto, lápis de cor, lápis, borracha, caderno, cola, figuras para ilustrar o cartaz,videos e outros.
8. AVALIAÇÃO: •Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas no exercício e o que foi discutido em sala de aula; E a participação nas atividades propostas e os objetivos operacionais.
9. TEMPO PREVISTO: •04 aulas -  h/a.
10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: •NORONHA, Maria Eduarda e SOARES, Maria Luíza. Ciências 4º Ano. Ensino Fundamental. Ed. Bianca Glasner.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Atividade 2.3 Conceituando hipetexto

 O hipertexto dá acesso rápido e abundante a informações diretamente ligadas a assuntos e elementos localizados em diversos pontos do texto. É uma forma de leitura diferenciada, não linear e dependente de vários elementos formando uma rede de informação complexa.
Por tanto um hipertexto é algo que vai além do texto convencional impresso, cujas “páginas” podem ser agrupadas e reagrupadas pelo leitor, segundo o seu próprio roteiro.

atividade 2.2 navegando em busca do conceito de hipertexto

 Hipertexto é uma parte de um texto, frase ou palavra (livro, enciclopédia ou texto de ajuda), que foi acionado por um link e quando clicado, aparece uma imagem, tabela ou texto complementar ao texto principal.

Atividade 2.4 contextualizando hipertexto coletivamente

Para Alejandro Bertacini, a “Hipertextualidade” reafirma com maior consistência: a leitura no hipertexto permite a individualidade experiência leitora. Cada leitor/autor produz seu próprio modo de ver o mundo por meio de vários elementos que a rede possibilita à deriva configurando seu próprio espaço e tempo atualizado. Por sua heterogeneidade o hipertexto é construído em rede e por isso muito rico de informações. Anula toda ideia de categoria e de centro, perdendo sua unidade e identidade criando uma nova forma de organização da informação que permite criar novos caminhos, novos mundo por cada usuário criando conexões múltiplas dos elementos heterogêneos. O hipertexto é a morte da aprendizagem é na sua glorificação um caminho totalmente abertos e escolhas infindáveis propiciando um texto de múltiplas tramas e múltiplas conexões. Seria a associação completa de autor e leitor, tendo em vista se completarem nas escolhas e todas as leituras tornarem-se simultaneamente produções singulares.

Atividade 2.1 Orientações didáticas

A impressão que tivemos ao navegar pelo portal do professor é que esta área constitui uma comunidade de aprendizagem onde os mesmos podem compartilhar suas ideias, propostas, sugestões metodológicas para o desenvolvimento dos temas curriculares e para o uso dos recursos, multimídia e das ferramentas digitais. Espera-se com este espaço criar um intercâmbio de experiências para o desenvolvimento criativo de novas estratégias de ensino e aprendizagem. A diferença do outro portal visitado é que as atividades disponíveis nesta área são sugestões de professores. Alguns colegas tiveram duvidas ao navegar mais a maioria teve facilidade nesse processo. Navegar a deriva não e totalmente uma perca de tempo, pois se encontra muitas novidades e curiosidades a serem exploradas por todos.

Atividade1.6 webquest sobre projetos de aprendizagem

Atividade 1.5 Mapa conceitual de Aprendizagens

Atividade 1.4 Pesquisa na escola

Atividade 1.3 O papel da escoladiante das novas tecnologias

Anotação aluno: Ativ.1.3 O papel da escola diante das novas tecnologias Segundo o Prf.Dr. Ladislau Dowdor Os docentes devem construir e trabalhar em conjunto com seus alunos não só para ajudá-los a aumentar capacidade, métodos, táticas para coletar e selecionar elementos, mas, especialmente, para ajudá-los a desenvolverem novos conceitos,considerações que serão o alicerce para a edificação de seus novos conhecimentos. Como descreve Gadotti, o professor “deixará de ser um lecionador para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem (...) um mediador do conhecimento, um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador, e, sobretudo, um organizador de aprendizagem”.Não podemos deixar de destacar a importância de se repensar os métodos docente a partir de uma maior valorização da metodologia de interação e colaboração mutua que devem estar presentes proporcionalmente na educação à distância quanto na educação presencial, escolha metodológica tão discutida hoje em dia e que vem sendo exercitada por profissionais das áreas mais variadas da educação. É muito inquietante como os professores estão se afastando dessas práticas alternativas, apresentando, com isso, muita oposição e resistência. Para isso a educação precisa repensar seus métodos curriculares e preparar seus docentes tanto para se apropriarem das novas tecnologias de informação e comunicação quanto para a prática profissional. Por fim, considero que, os processos de construção do conhecimento sobre a forma de aprendizagem de alunos e professores são fenômenos que necessitam ser mais estudados por ambos, mais, principalmente pelos professores que devem estar em uma constante busca de conhecimentos, de novas tecnologias. Pois, seus novos alunos já estão vindo, muita das vezes, com uma bagagem de conhecimento bem maior à que a dele.

Atividade 1.2 Quem sou como professor e aprendiz

Olá! Ser professor nos dias atuais não é nada fácil, pois na atualidade temos que lidar não só com alguns saberes e sim com toda uma nova tecnologia que esta em constante evolução nos processos de ensino e de aprendizagem. E nós educadores estamos em uma busca constante de aprendizagem e de diferentes modos de obter informações atualizadas, para transmitir o saber para nossos alunos

Atividade1.1 reflexões iniciais




A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO DE CONVERTER INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO

O autor inicia o texto com uma citação. “Vivemos em uma sociedade de aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez mais se aprende mais e cada vez mais se fracassa na tentativa de aprender.”
Atualmente as tecnologias estão distribuindo todo esse saber, porém são imprescindíveis, novas maneiras de alfabetização (literária, gráfica, informática, etc.)
O acesso as informações está muito rápido, qualquer pessoa hoje consegue ter uma página na internet ou acessar a de outras pessoas, sem a necessidade de publicação.
Hoje, qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua própria página web e divulgar suas idéias ou acessar as de outros, visto que não é preciso ter uma editora para publicá-las. No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar-se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Mas – aviso aos navegantes! – não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Embora se diga que vivemos em uma sociedade do conhecimento, o acesso a esse conhecimento culturalmente gerado não é fácil, como mostram as crises permanentes vividas por nossos sistemas educacionais, às voltas com demandas cada vez maiores de alfabetização – isto é, de universalização de sistemas culturais de representação e conhecimento – não apenas escrita e numérica, mas também científica, artística, econômica, etc. Nesse sentido, o valor crescente do conhecimento, assim como sua gestão social em nossa sociedade, deveria revalorizar a importância dos processos de aprendizagem ou de aquisição de conhecimento, já que constituem uma das ferramentas mais poderosas para essas novas formas de gestão social do conhecimento. Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólica socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.)